As duas últimas capas do Diário do Amapá deixam evidente: o governo Clécio Luís está profundamente comprometido com a Segurança Pública e tem reforçado de forma consistente as forças policiais no enfrentamento ao crime organizado no estado, colocando o Amapá com referência nacional.
Não é a toa que Clécio foi convidado para compartilhar tal experiência exitosa com os integrantes da CPI do Crime Organizado, instalada no Senado. O foco de violência nacional atualmente é o RJ, mas o AP é vanguarda no combate às facções.
Desde que o governador Clécio Luís assumiu o Governo do Amapá em 2023, o estado tem apresentado avanços concretos — especialmente na segurança pública. Em menos de dois anos, a taxa de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) caiu 33,04%, passando de 336 mortes para 225, segundo a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). Os roubos registraram queda de de 66% de 2022 até o momento, e os furtos também apresentaram retração.
Em 2 anos e 10 meses, tivemos muitos avanços, redução da criminalidade mudança da lógica com uso da inteligência e enfrentamento, mas ainda existe muito por fazer. Esses dados representam mais do que estatísticas: são reflexo de uma política de segurança pública eficiente, que preserva vidas e gera sensação de tranquilidade. Ações como o reforço no efetivo, investimentos em tecnologia, integração das forças e melhorias no sistema prisional contribuíram diretamente para esse resultado.
De um dos estados mais violentos do país, o Amapá passou a ser vitrine nacional na redução da violência, graças a um planejamento eficaz, investimentos estratégicos e uma articulação política sólida. O resultado disso é o reconhecimento: o governador foi convidado a apresentar, em âmbito nacional, os detalhes da política de segurança implementada e o papel decisivo das polícias estaduais em sua gestão.
Esse avanço só foi possível porque, desde os primeiros dias de mandato, ainda em 2023, Clécio teve a clareza de que ninguém governa sozinho. Buscou de imediato apoio do Governo Federal e da bancada federal amapaense — uma articulação essencial para o sucesso da estratégia adotada.
Polícia Civil faz apreensão recorde de drogas e fuzis. Coletiva de imprensa coordenada pela Sejusp (foto: Netto Lacerda/ Agência Nagib)
O resultado dessa união entre governança, articulação política e compromisso com a população é um Amapá mais seguro, com dados concretos de queda na violência, e com uma imagem que se transforma nacionalmente: de estado vulnerável, para modelo de enfrentamento ao crime com inteligência, coragem e parceria institucional.
O presidente Lula atendeu ao chamado e, por meio de seu governo, garantiu milhões de reais em investimentos para o estado. Os recursos foram direcionados ao fortalecimento tecnológico, ao reaparelhamento das forças de segurança e à integração das polícias estaduais com a Polícia Federal e outras instituições estratégicas. Essa estrutura foi crucial para desarticular cadeias de comando do crime organizado que operavam dentro e fora do sistema prisional, incluindo ordens para crimes e execuções que partiam de dentro do Iapen.
Essa integração nacional só se tornou viável graças à força política do Amapá em Brasília, liderada pelo senador Davi Alcolumbre, presidente do Senado e pelo senador Randolfe Rodrigues, líder do Governo Lula no Congresso. Sem o apoio político desses dois parlamentares, o estado dificilmente teria acesso aos recursos necessários para modernizar sua segurança pública, valorizar os profissionais da linha de frente e melhorar as condições de trabalho das forças policiais.
Soma-se a tudo isso a vontade política do governador Clécio Luís de realizar convocações de aprovados em concursos públicos para a Polícia Penal, Polícia Civil, Polícia Militar, entre outras áreas essenciais. Somente em sua gestão, mais de 5 mil novos servidores ingressaram no Governo do Amapá. Além disso, há novos concursos em andamento, com editais lançados recentemente para oficiais da PM e outras áreas da administração pública.
Clécio colocou o combate às facções criminosas como prioridade na agenda de governo, e não apenas como retórica. Essa ação concreta tem contribuído diretamente para a redução dos indicadores de violência e causado grandes prejuízos às organizações criminosas.

Polícia Civil faz apreensão recorde de drogas e fuzis, resultado dos investimentos em inteligência.(Foto Lucas Brito)
Até mesmo a letalidade policial, que já foi alvo de críticas contundentes deste que vos escreve, passou a ser reduzida de forma gradual, conforme apontam os dados do Ministério da Justiça. Isso merece destaque, pois uma política de segurança pública eficaz também se faz com respeito à vida, mesmo daqueles que violam a lei.
É possível combater o crime com firmeza, mas sem abrir mão dos direitos fundamentais e da dignidade humana.
Os dados do Ministério da Justiça comprovam que o número de homicídios no Amapá caiu nos últimos 2 anos e 10 meses. A Polícia Civil passou a ser mais valorizada, com investimentos em estrutura, tecnologia e inteligência, permitindo que suas delegacias — inclusive as especializadas — atuem com planejamento e eficiência. Como resultado, vimos grandes apreensões de drogas e armas, prisões de líderes de facções e impacto direto no poder financeiro do crime organizado.
Esse trabalho de inteligência vem sendo fortalecido pela atuação repressiva da Polícia Militar, que também passou por reestruturação. Batalhões estratégicos foram reforçados e atuam como barreiras contra a expansão das facções, especialmente nas periferias de Macapá e Santana — áreas antes mais vulneráveis à influência do crime.
O que vemos hoje é uma melhoria concreta na atuação das polícias e uma integração institucional mais eficaz, inclusive em articulação com forças nacionais. Isso só foi possível graças à escolha criteriosa de um time comprometido com a Segurança Pública, liderado diretamente por Clécio Luís.
O governador montou uma equipe com transparência, responsabilidade no uso de recursos públicos, combate à corrupção nas instituições e capacidade de diálogo com a sociedade — algo fundamental para que a população volte a confiar nas forças de segurança.
Em pouco tempo, com discrição, paciência e firmeza, Clécio já começa a colher os frutos de uma gestão que aposta em resultados concretos, e não em espetáculo. Por isso, tem sido convidado a compartilhar, nacionalmente, a experiência do Amapá no enfrentamento ao crime organizado e no combate às facções criminosas, que tentavam transformar o estado em mais um ponto estratégico do crime no país — e não conseguiram.