Onda de Violência no Amapá

Crise na Segurança Pública: Criminosos intensificam assaltos com arma de fogo; jovem mulher é vítima no Laurindo Banha

Crise na Segurança Pública: Criminosos intensificam assaltos com arma de fogo;  jovem mulher é vítima no Laurindo Banha Cras eget sem nec dui volutpat ultrices.

As mulheres sem dúvida, estão entre as principais vítimas da crise na Segurança Pública do Amapá, que aterroriza a população com o aumento da criminalidade nos dois primeiros anos do Governo Clécio Luís e acabam vitimando fatalmente inocentes em diversas ocasiões.

Uma jovem que estava em frente a sua residência, se tornou mais uma vítima da onda de violência que assola o estado, dominado pelas facções, aumentando crimes contra o patrimônio.

Um bandido, usando arma de fogo e dirigindo uma motocicleta, surrupiou o telefone da jovem mulher. O crime acontece por volta das 19h:40min desta quarta-feira (04) e tem se tornado constante nos bairros da Zona Sul de Macapá.

Enquanto o governador Clécio Luís, utiliza o aparato policial do Estado, ocupando o tempo da Polícia Civil com reclamações devido às críticas e cobranças da população sobre o descaso do seu governo em diversas áreas, pedindo abertura de inquéritos nas Delegacias contra jornalistas, blogueiros, internautas e cidadãos amapaenses, a criminalidade só aumenta e ocupa territórios em bairros de periferia. 

O papel da Polícia Civil seria combater o crime organizado e desmantalar as facções, já que é uma Polícia de investigação, mas no governo Clécio Luís, o trabalho de inteligência da PC foi substituído pelo aparelhamento do GEA, instrumentalizando a instituição, tentando criando um modus operandi para perseguir opositores, setores da imprensa críticos ao governo e desafetos do governador, o que praticamente transformou a chamada Delegacia de Crimes Cibernéticos em Dops do Governo Clécio em pleno regime democrático vigente no país.

Além disso, o governador enfrenta problemas de relações institucionais com categorias e com as tropas militares do Corpo de Bombeiros e pode criar problemas também dentro da Polícia Militar. O governador recentemente, rasgou o Estatuto dos Militares para nomear um Subcomandante apadrinhado no Corpo de Bombeiros, quebrando a hierarquia militar, já que o posto deveria ser ocupado por um coronel.

São problemas que o próprio governo cria e acabam repercutindo e interferindo no trabalho das instituições que estão na ponta no combate ao crime. Passados quase dois anos de seu governo, Clécio Luís não conseguiu apresentar um projeto ou modelo de Segurança Pública e deu continuidade ao modelo falido herdado do seu antecessor Waldez Góes. 

O resultado são as estatísticas que colocam o Amapá na condição de Estado mais violento do país, segundo o Atlas da Violência e Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

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